terça-feira, 20 de novembro de 2012

Underwear que nada





LINGERIES

Que underwear que nada, muito que os lingeries deixaram de ser algo para esconder e passaram a funcionar até mesmo como composições. Quando vestimos, por exemplo, uma camisa de tecido transparente, caprichamos no sutiã ou num corpete.
De acordo com registros, as calcinhas começaram a ser usadas 40 A.C., eram estilo fraldões e os sutiãs eram faixas amarradas nos seios.
Nos séculos 17 e 18 as pobres mulheres usavam um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo daqueles longos vestidos. Até no início do século 20 as mulheres sofreram muito para agradarem os homens; aqueles espartilhos que pareciam verdadeiras armaduras para afinar cinturas. Coitadas, dizem que em sua maioria os desmaios eram freqüentes.
O cinema foi o grande responsável pelas mudanças, afinal como despir as artistas da época deixando a mostra aquelasroupitchasnada atraentes ou sensuais.
Novos modelos foram criados, menos tecidos usados e dai temos que concordar com Freud quando fala da relação do erotismo com as roupas íntimas, o fetiche.
O Lingerie passa então por vários processos de transformação, dos fraldões aos calessons, do corpete aos espartilhos e as sensualíssimas cintas ligas, das faixas nos seios aos sutiãs poderosíssimos.
O lingerie hoje, graças à evolução tecnológica, conta com uma enorme gama de tecidos que além de trazer a beleza e sensualidade, trás também conforto para as mulheres.
A partir do século 20, a lingerie veio sofrendo mudanças de acordo com a moda e o comportamento feminino. Na década de 60, mulheres até queimaram sutiãs em praça pública num ato de liberdade feminina e em 80 algumas afirmavam que não deveriam usar nada por baixo das camisetas e jeans.
Mas com os novos modelos criados, tecidos confortáveis, nenhuma de nós resiste a uma bela calcinha e um super sutiã.
Sinto muito mulheres de 60, eu não queimaria nenhum dos meus sutiãs.